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sábado, fevereiro 14, 2004

Vou chamar o PROCOM, o PROINTER, o PROPQP...

Sumi mesmo e não foi por livre e espontânea vontade. Não minha, mas do IG. Uma semana de não-funcionamento, o que me fez ligar para a NetViaRadio, que, segundo o prospecto, promete "instalar o melhor serviço de internet banda larga do Rio de Janeiro". Acreditei. Me ferrei. Além de não instalarem p.n., me deixaram uma semana sem telefone.

A história toda foi surreal, daquelas que só você acredita porque tava lá, mas vou tentar resumi-la pra vocês, da forma mais crível que eu encontrar: quinta-feira, dois indivíduos, funcionários da tal empresa chegam em minha casa e iniciam o serviço. De cara, notei uma certa hostilidade em suas personalidades, mas não dei muita bola, afinal, ser instalador de banda larga não deve ser a profissão mais querida do mundo. Primeiro vieram com aquela velha história: "ó, minha senhora, vamu precisá de uma extensão pro fio... mais trinta reais". Como assim? O valor já havia sido combinado. Tudo bem, tudo bem, respiro fundo, sorrio, aceito. Burra, burra.

E ficavam pedindo coisas e não diziam por favor, nem obrigado e todas essas coisas que nossas mães passaram anos nos beliscando para que disséssemos. E sangue subiu, desceu, rodopiou várias vezes.

Tive que sair antes do serviço terminado e vovó ficou em casa. Quando cheguei, o caos. Pedaços de fio por toda a casa, marcas de mão suja nas paredes recém pintadas (aaaaaaaahhhhhhhhhh), telefones mudos e menos 150 reais na minha conta (aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh).

E apenas 1 semana depois consegui com que viessem e consertassem todos os danos. Claro que fiz exigências e, quer saber, nem disse obrigada.

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