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quarta-feira, setembro 24, 2003

E mais uma vez cortei franjinha. É aquele vírus Edward atacando meus neurônios novamente. Não posso ver cabelo grande, bonito, jorrando cachos sobre meus olhos. Corto tudo. Eu mesma. Claro, porque sou self-made. Assim não corro o risco de mudar de idéia no caminho do cabeleireiro. E claro que minha mãe falou bissurdos do meu cabelo e eu disse que é última moda em... qualquer lugar. Pode ser no Edwardville , eu disse. Mas até que ficou bom e ficou igual daquela peituda da novela. Não que o peito tenha alguma coisa a ver com a franja, mas que tá igual, tá. O peito também tá quase igual. É que, para a inveja geral da nação feminina, engordo no peito! Em outros lugares também, mas tô querendo ver as coisas pelo lado bom. E lado bom é o lado peitoral! Por que o bundal já tá irritando.

Por falar em bunda, decidi que darei cabo da metade da minha. E vai ser já. Já-já, digo. Só um adentro: por que será que um "já" tem mais urgência do que dois "jás" juntos? E se eu disser que vou emagrecer já-já-já-já-já-já-já-já-já-já-já-já-já? Quantos jás são necessários para se fazer um nunca?

Ai, ai.

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